CONFÚCIO (551 a.C. – 479 a.C.). Analectos. 2ª. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2005

 

CONFÚCIO (551 a.C. – 479 a.C.). Analectos. 2ª. ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2005

 

“Podes explicar coisas superiores a pessoas médias;

não podes explicar coisas superiores a pessoas inferiores.” P.29

 

 

“Fracassar no cultivo do poder moral,

fracassar na exploração do que aprendi,

ser incapaz de defender o que sei ser o correto,

ser incapaz de reformar o que não é bom

- são estas as minhas preocupações.” P.32

 

QUATRO PECADOS:

“O terror, que se apoia na ignorância e no assassinato.

A tirania, que exige resultados sem aconselhar adequadamente.

A extorsão, que é conduzida por meio de ordens contraditórias.

A burocracia, que recusa ao povo aquilo a que ele tem direito.” P. 114

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONFÚCIO - ENSINAMENTOS ÉTICOS:

Estudar o antigo e deduzir o novo  

forma um mestre. Cap.2

 

Não sei o que um homem pode lograr sem integridade. Ora seja grande ou pequena, como pode deslocar-se uma carruagem sem a sua barra de manobrar? Cap.2

 

Quando ele próprio é justo, a ação se cumpre sem as suas ordens.

Quando ele próprio não é justo, é desobedecido apesar das suas ordens. Cap.13

 

Não falar com um homem digno de conversa é desperdiçar o homem.

Falar com um homem que não é digno de conversa é desperdiçar palavras.

Os sábios não desperdiçam nem homens nem palavra. Cap.15

 

O homem de bem exige-se a si próprio. O homem mesquinho exige aos outros. Cap.15

 

Os homens podem expandir o caminho. O caminho não pode expandir os homens. Cap.15

 

“Em um país bem governado, a pobreza é algo do que se envergonhar.

Em um país mal governado, a riqueza é algo do que se envergonhar”.

CONFÚCIO

 

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