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Mostrando postagens de maio 24, 2022

GARVEY, James. A história da filosofia. São Paulo: Octavo, 2013

 GARVEY, James. A história da filosofia. São Paulo: Octavo, 2013. p. 206 - 207 - Todas as coisas foram determinadas a partir da necessidade de a natureza divina existir e produzir efeito de certa maneira - e isso nos inclui.  p.206 - Nossas emoções ou, 'afetos', refletem as oscilações da nossa capacidade ou incapacidade de sobreviver ou nos desenvolver. Paixões como o medo, raiva ou alegria são emoções dirigidas para fora, para causas externas a nós, que tendem a impedir ou aumentar nossas tentativas de nos preservarmos. A questão é que para a maioria de nós a felicidade depende de causas que estão completamente além do nosso controle.  p.207 [...] tal como todos os seres, nosso objetivo é a autopreservação. Nossas emoções ou "afetos" refletem as oscilações da nossa capacidade ou incapacidade de sobreviver ou nos desenvolver". "PAIXÕES como o medo, raiva e alegria são emoções dirigidas para fora, para causas externas a nós, que tendem a impedir ou aumentar n

FELICIDADE É INÚTIL - CLÓVIS DE BARROS FILHO

 BARROS FILHO, Clóvis de. A felicidade é inútil. - Porto Alegre, CDG, 2019. Toda reclamação advém em desalinhamento entre um flagrante de ocorrência de um mundo fora de nós e alguma expectativa a respeito desse mesmo mundo em nós. p. 70 - 71 Quanto mais tivermos expectativas sobre as coisas e quanto mais observarmos o mundo a nossa volta, mais encontraremos desencaixes. p.71 O objeto mais recorrente de nossas lamúrias são pessoas como nós. Seus interesses, gostos, escolhas, decisões, ações, estratégias, etc. p.72 A energia que nos anima, a potência que nos movimenta, essa sobe e desce. Se agiganta e se acanha. Indicando mais ou menos vida. Nossos afetos são interpretações dadas pelo nosso corpo e nossa alma a respeito do que vai acontecendo com eles. p.81 Se a tal felicidade estiver vinculada à satisfação simultânea de tudo que desejamos, estaremos irremediavelmente condenados a uma vida infeliz. p.93 Já vivi o suficiente para ter a singular certeza de não conhecer bem coisa alguma. De

Sonho - WILLIAM SHAKESPEARE

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