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reflexões - anotações

  “Quando o governo dá o seu aval a uma determinada religião, passa uma mensagem de exclusão a todos aqueles que não seguem as crenças favorecidas.” Harry A. Blackmun, Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos, 1997   “O som que reverbera com mais persistência na história do homem é a batida dos tambores de guerra. Guerras tribais, guerras religiosas, guerras civis, guerras dinásticas, guerras nacionais, guerras revolucionárias, guerras coloniais, guerras de conquista e de libertação, guerras para evitar e para acabar com todas as guerras seguem-se em uma cadeia de repetição compulsiva até onde o homem consegue lembrar seu passado. E existem todas as razões para acreditar que a cadeia continuará no futuro.” Arthur Koestler, polímata britânico  

Sábio e tolo3 - SALOMÃO

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Tempo que vivemos - MIA COUTO

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Homem sacro - SÊNECA

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Viver em harmonia - BUDDHA

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SÊNECA (4 a.C. – 65 d.C.). A vida feliz, 58 d.C. - anotações de leitura

LUCIUS ANNAEUS SÊNECA (4 a.C. – 65 d.C.). A vida feliz, 58 d.C. “O homem deveria ser sacro para o homem, mas, agora, é objeto de matança por mero jogo de deleite”.   “Argumentum pessimi turba est” : A multidão é argumento (a favor) do pior.   “Qualquer tipo de perversidade resulta de alguma deficiência”.   “Onde há um ser humano, aí, há possibilidade de fazer o bem”.   “ Et ipsam ut deos ac professores eius ut antistites colite ”: “A ela como aos deuses e aos seus oráculos quais sacerdotes, venerai”. O termo “professor” correspondia ao significado de oráculo, isto é, quem fala em nome da divindade e por isso está a serviço dela.   “De todas as coisas que a sabedoria proporciona para a felicidade, a maior é a aquisição da amizade”. "A grande maioria dos homens, no começo da navegação, não pensa em tempestade". A tranquilidade da alma. "Aquele que pode ferir um, pode ferir os outros". PÚBLIO CORNÉLIO CIPIÃO, citado por SÊNECA, A tranqui...

LEGUIZAMON, Héctor. Atlas básico de filosofia. - anotações de leitura

  “0 filósofo não oferece juízos definitivos senão uma inquietude que leva as idéias preconcebidas a cambalear. Todo filósofo autêntico poderá ser reconhecido por sua falta de medo diante do propósito de mudar nossa visão. A filosofia não pretende somente explicar como é o mundo, mas também que pensemos como queremos que ele seja”. LEGUIZAMON, Héctor. Atlas básico de filosofia. Editorial, Estudi Câmara. - São Paulo : Escala Educacional, 2007.p.9